A Dolci Regali faz a festa e o presente!
Além das lembranças do seu casamento, Bolo e Doces, das suas festas em várias ocasiões, decora o chá de bebê, de boneca, faz os aniversários infantis com bonecos e os doces combinando.
Faz embalagens diferenciadas e simples também, para alegrar a festa e os convidados. Faça contato conosco e saiba os sabores dos cupcakes, cake pops, bem casados tradicionais e gourmet, brigadeiro tradicional e gourmet, enfim, aquele docinho de ontem com roupa de hoje e o sabor gostoso de sempre!
www.dolciregali/blogspot.com
Tel.:(11) 85435777
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Deixando a vida mais doce...
Whoopie Pies (bolinhos recheados à moda da Pensilvânia)
Nossos velhos amigos os Bem Casados!!!
Por muito que queiramos inovar na arte das lembrancinhas, o Bem Casado continua firme e forte nas festas!!!
Para a Páscoa, é só vestí-los nas cores da ocasião!!!
Para a Páscoa, é só vestí-los nas cores da ocasião!!!
terça-feira, 29 de março de 2011
Trocando delícias
O cafezinho que você toma saboreando as delícias da Dolci Regali , você mexe com as canelinhas da Gira Sabor
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Bolo de Aniversário da Vivi
Bolo vintage de chocolate em 4 camadas com recheios de doce de leite branco e geléia de damasco totalmente natural!
sexta-feira, 25 de março de 2011
Preciosidades que recebemos por e-mail
Perguntaram ao Dalai Lama:
O que mais te surpreende na Humanidade?
Ele respondeu:
"Os Homens.. porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente e nem o futuro. E vivem como nunca fossem morrer.......e morrem como nunca tivessem vivido!
O que mais te surpreende na Humanidade?
Ele respondeu:
"Os Homens.. porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente e nem o futuro. E vivem como nunca fossem morrer.......e morrem como nunca tivessem vivido!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Recebi uma vez da minha amiga Maria Helena Nyari - Como preparar um prato chamado Família
Trecho do livro
"O Arroz de Palma"
de Francisco Azevedo
Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes.
Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo.
Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência.
Não é para qualquer um.
Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir.
Preferimos o desconforto do estômago vazio.
Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio.
Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite.
O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares.
Súbito, feito milagre, a família está servida.
Fulana sai a mais inteligente de todas.
Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade.
Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo.
Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante.
Aquele o que surpreendeu e foi morar longe.
Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia.
Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa?
O que nunca quis nada com o trabalho?
Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo.
Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida.
Não há pressa. Eu espero.
Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados.
Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola.
Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona.
E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.
Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco.
Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem
estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas.
Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre.
Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido.
Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher.
Saber meter a colher é verdadeira arte.
Tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe “Família à Oswaldo Aranha",
"Família à Rossini”, Família à “Belle Meunière” ou “Família ao Molho Pardo” em que o sangue é fundamental para
o preparo da iguaria.
Família é afinidade, é “à Moda da Casa”.
E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas.
Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de “Família Diet”, que você suporta só para manter a linha.
Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo.
Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa.
A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia- a -dia.
A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel.
Muita coisa se perde na lembrança, principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu.
O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que
você tem que experimentar.
Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas.
Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo!
Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.
"O Arroz de Palma"
de Francisco Azevedo
Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes.
Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo.
Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência.
Não é para qualquer um.
Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir.
Preferimos o desconforto do estômago vazio.
Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio.
Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite.
O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares.
Súbito, feito milagre, a família está servida.
Fulana sai a mais inteligente de todas.
Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade.
Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo.
Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante.
Aquele o que surpreendeu e foi morar longe.
Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia.
Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa?
O que nunca quis nada com o trabalho?
Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo.
Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida.
Não há pressa. Eu espero.
Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados.
Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola.
Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona.
E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.
Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco.
Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem
estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas.
Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre.
Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido.
Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher.
Saber meter a colher é verdadeira arte.
Tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe “Família à Oswaldo Aranha",
"Família à Rossini”, Família à “Belle Meunière” ou “Família ao Molho Pardo” em que o sangue é fundamental para
o preparo da iguaria.
Família é afinidade, é “à Moda da Casa”.
E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas.
Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de “Família Diet”, que você suporta só para manter a linha.
Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo.
Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa.
A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia- a -dia.
A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel.
Muita coisa se perde na lembrança, principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu.
O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que
você tem que experimentar.
Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas.
Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo!
Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.
Páscoa Dolci Regali
Mini sacolinha de madeira com 4 biscoitos "Pazzia"
Cake Pops nos sabores chocolate, chocolate com rum, limão e coco
Caixa de madeira com 14 biscoitos "Pazzia"
Biscoito "Pazzia" sabor natural
Sacolinha de madeira com coelhinho e dois cake pops sabor da sua preferência
Cestinha de madeira com 8 biscoitos "Pazzia"
Sacolinha de madeira média com 8 biscoitos "Pazzia"
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